O núcleo João Oliveira Sobral, situado no bairro Santos Dumont, iniciou a etapa de definição do PLA (Plano de Ação Comunitária), com a visita de alunos do Projovem às instituições que prestam serviços sociais para a comunidade.
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Olá!
Este espaço foi pensado em você que faz parte do Projovem Urbano de Aracaju, seja como aluno, professor ou demais colaboradores, e também para aqueles que gostariam de nos conhecer.
Adorariamos receber sua contribuição para melhorar nosso trabalho.
Entre em contato conosco pelo e-mail: projovemaju@hotmail.com
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sexta-feira, 25 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
P,10 - Hino do ProJovem
O Professor rimador Allan, conhecido por muitos como P,10 canta a música que se tornou Hino do ProJovem de Duque de Caxias e do Brasil.
Gravidez na adolescência cai 30,6%, em dez anos
Dados do Ministério da Saúde (MS) atestam a eficácia das políticas contraceptivas e de planejamento familiar na redução da gravidez de menores. Em dez anos, o ministério registra uma redução de 30,6% no número de partos entre adolescentes de 10 a 19 anos realizados na rede pública do país.Dos 600,72 mil nascimentos de bebês de adolescentes em 1998, caímos em 2008, para 485,64 mil. A redução é observada principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Segundo análise do MS, a diminuição se deve ao acesso por parte dos jovens brasileiras às políticas de prevenção e orientação sexual.Ano passado, o MS bateu um recorde mundial ao gastar cerca de R$ 1 bilhão em compra de preservativos masculinos. Distribuídos gratuitamente ao lado de outros métodos contraceptivos, os jovens podem apanhá-los em todos os postos de saúde. Outro avanço importante e que contribuiu para a redução do número de partos de adolescentes foi a ampliação do atendimento das equipes de Saúde da Família, responsáveis pelo planejamento familiar nas capitais e cidades do interior.Elas levam informações sobre saúde sexual, e atingiram um índice de cobertura de 15,7% do território nacional em 2000, assistindo a 49% da população. Entre 2000 e 2008, o número de equipes no país saltou de 7,6 mil para 29,7 mil.
Fonte: http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=7054&Itemid=105
Fonte: http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=7054&Itemid=105
sábado, 19 de setembro de 2009
Palestra: Direitos e deveres dos trabalhadores
Feira Cultural: CRAS João Oliveira Sobral
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Feira Cultural: Tancredo Neves
O núcleo Tancredo Neves promoveu, sob a orientação da assistente social Pollyana , uma Feira Cultural muito animada com alunos caracterizados e com apresentações de dança e de teatro. Mostrando os talentos de seus eduancados.
Valorização do nosso artesanato.
Será que o noivo vai fugir?
Capricho na decoração
Houve até um desfile cultural.
Nossos talentos são multiplos.
Confiram este show. Muito bom!
Confiram este show. Muito bom!
Biblioteca Clodomir Silva promove curso gratuito de braille
A Biblioteca Clodomir Silva, mantida pela Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju), vai promover de 28 de setembro a 5 de dezembro um curso gratuito de noções básicas sobre o sistema braille. Estão sendo ofertadas 15 vagas. As inscrições poderão ser feitas de 14 a 18 deste mês na secretaria da biblioteca, localizada na rua Santa Catarina, bairro Siqueira Campos.
Ministrado pelo pedagogo Francisco Luiz de Souza, o curso tem como objetivo disseminar o sistema de leitura que garante a inclusão dos deficientes visuais. De acordo com o coordenador de Extensão e Ação Cultural da biblioteca, Tarcísio Bruno, qualquer pessoa que se interessar em aprender a ler e escrever em braille poderá se inscrever."O curso não é destinado apenas aos deficientes. Professores, estudantes e qualquer cidadão pode fazer a inscrição, afinal o braille tornou-se uma linguagem tão popular quanto a 'Libras'", explica.
As aulas acontecerão no auditório da biblioteca às terças e quintas-feiras, das 14 às 17h, perfazendo 40 horas-aula. Os participantes terão direito a certificado. Mais informações pelos telefones (0xx79) 3179-3742 e 3179 3743. Fonte: AAN
Ministrado pelo pedagogo Francisco Luiz de Souza, o curso tem como objetivo disseminar o sistema de leitura que garante a inclusão dos deficientes visuais. De acordo com o coordenador de Extensão e Ação Cultural da biblioteca, Tarcísio Bruno, qualquer pessoa que se interessar em aprender a ler e escrever em braille poderá se inscrever."O curso não é destinado apenas aos deficientes. Professores, estudantes e qualquer cidadão pode fazer a inscrição, afinal o braille tornou-se uma linguagem tão popular quanto a 'Libras'", explica.
As aulas acontecerão no auditório da biblioteca às terças e quintas-feiras, das 14 às 17h, perfazendo 40 horas-aula. Os participantes terão direito a certificado. Mais informações pelos telefones (0xx79) 3179-3742 e 3179 3743. Fonte: AAN
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
PEC DA JUVENTUDE
Encontram-se em fase final de tramitação no Congresso Nacional, duas importantes matérias que, se aprovadas, contribuirão decisivamente para o desenvolvimento do país e para melhoria da qualidade de vida de 50 milhões de brasileiros e brasileiras situados na faixa etária de 15 a 29 anos.
Estamos falando da Proposta de Emenda Constitucional (PEC42/2008), que insere no capítulo dos Direitos e Garantias Fundamentais, o termo juventude na Constituição Federal. Ao reconhecer esta parcela da população, como segmento prioritário para a elaboração de políticas públicas, como já fora feito com idosos, crianças e adolescentes, avançaremos no sentido de superarmos o binômio juventude-problema para um patamar onde a juventude seja compreendida como um grupo de sujeitos detentores de direitos.
O texto da PEC da Juventude, como ficou conhecida, indica ainda necessidade de aprovação de uma segunda matéria, um Projeto de Lei (PL) estabelecendo o Plano Nacional de Juventude. Tal plano aponta uma série de metas que deverão ser cumpridas pela União, em parceria com Estados, Municípios e organizações juvenis nos próximos 10 anos. Formado por diversas ações articuladas nas áreas de cultura, saúde, esporte, cidadania, trabalho, inclusão digital, educação, etc.
O que para muitos pode parecer uma questão organizativa e sem resultado no curtíssimo prazo, na verdade representa uma visão estratégica sem precedentes sobre este importante segmento populacional, por vezes tratado numa perspectiva de futuro, mas nunca construído como uma realidade do presente, ou até mesmo encarado de maneira imediatista e reativa aos “problemas da juventude”.
A cristalização deste tema em nossa Carta Magna, a atualização e aprovação de um Plano Nacional, estabelecendo metas para as Políticas Públicas de Juventude nos próximos 10 anos, são a melhor expressão da luta desta geração por mais direitos e, em última instância, pela efetiva democratização do Estado.
Caminhamos para os dois últimos anos do governo Lula, que teve como mérito o ineditismo na criação de uma Política Nacional de Juventude. Não devemos, porém, nos contentar com este avanço e muito menos deixar que esta iniciativa fique circunscrita ao período de um governo, sem garantias de continuidade após 2010. Por isso, é que precisamos extrapolar os limites da luta entre ‘governo’ e ‘oposição’ e colocar este tema na agenda do projeto de país que queremos, podemos e estamos construindo como legado a esta e às próximas gerações. É chegado o momento de alçar definitivamente política de juventude à condição de política de Estado. O Brasil precisa, a juventude quer.
Estamos falando da Proposta de Emenda Constitucional (PEC42/2008), que insere no capítulo dos Direitos e Garantias Fundamentais, o termo juventude na Constituição Federal. Ao reconhecer esta parcela da população, como segmento prioritário para a elaboração de políticas públicas, como já fora feito com idosos, crianças e adolescentes, avançaremos no sentido de superarmos o binômio juventude-problema para um patamar onde a juventude seja compreendida como um grupo de sujeitos detentores de direitos.
O texto da PEC da Juventude, como ficou conhecida, indica ainda necessidade de aprovação de uma segunda matéria, um Projeto de Lei (PL) estabelecendo o Plano Nacional de Juventude. Tal plano aponta uma série de metas que deverão ser cumpridas pela União, em parceria com Estados, Municípios e organizações juvenis nos próximos 10 anos. Formado por diversas ações articuladas nas áreas de cultura, saúde, esporte, cidadania, trabalho, inclusão digital, educação, etc.
O que para muitos pode parecer uma questão organizativa e sem resultado no curtíssimo prazo, na verdade representa uma visão estratégica sem precedentes sobre este importante segmento populacional, por vezes tratado numa perspectiva de futuro, mas nunca construído como uma realidade do presente, ou até mesmo encarado de maneira imediatista e reativa aos “problemas da juventude”.
A cristalização deste tema em nossa Carta Magna, a atualização e aprovação de um Plano Nacional, estabelecendo metas para as Políticas Públicas de Juventude nos próximos 10 anos, são a melhor expressão da luta desta geração por mais direitos e, em última instância, pela efetiva democratização do Estado.
Caminhamos para os dois últimos anos do governo Lula, que teve como mérito o ineditismo na criação de uma Política Nacional de Juventude. Não devemos, porém, nos contentar com este avanço e muito menos deixar que esta iniciativa fique circunscrita ao período de um governo, sem garantias de continuidade após 2010. Por isso, é que precisamos extrapolar os limites da luta entre ‘governo’ e ‘oposição’ e colocar este tema na agenda do projeto de país que queremos, podemos e estamos construindo como legado a esta e às próximas gerações. É chegado o momento de alçar definitivamente política de juventude à condição de política de Estado. O Brasil precisa, a juventude quer.
*Danilo Moreira é secretário-adjunto da Secretaria Nacional de Juventude, presidiu o Conselho Nacional de Juventude - Conjuve, em 2008 e foi coordenador da 1ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Juventude.
danilo.moreira@planalto.gov.br
danilo.moreira@planalto.gov.br
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Feira Cultural: Jornalísta Orlando Dantas
A feira cultural do núcleo Jornalista Orlando Dantas foi realizada com a participação das cinco turmas e orientada pela assistente social Silvana Marques e demais professores, concretizando mais uma etapa prevista na disciplina Participação cidadã. E não faltaram:
O teatro
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
O PROJOVEM - Programa Nacional de Inclusão de Jovens
O ProJovem foi criado como ação integrante da Política Nacional de Juventude lançada pelo governo federal em 2005, compreendendo:
• O desenvolvimento do Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária - ProJovem - voltado especificamente para o segmento juvenil mais vulnerável e menos contemplado por políticas públicas então vigentes: jovens de 18 a 24 anos, que haviam terminado a quarta série mas não concluído a oitava série do ensino fundamental e não tinham vínculos formais de trabalho. O Programa caracterizou-se como emergencial, atendendo um segmento que tem necessidade de chegar ainda jovem ao ensino médio, e experimental, baseando sua proposta curricular em novos paradigmas de ensino e aprendizagem que permitem articular o ensino fundamental, a qualificação profissional e a ação comunitária;
• A constituição da Secretaria Nacional de Juventude, vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República, com as funções de: (a) formular, supervisionar, coordenar, integrar e articular políticas públicas para a juventude; (b) articular, promover e executar programas de cooperação com organismos nacionais e internacionais, públicos e privados, voltados para a implementação de políticas para a juventude;
• A implantação do Conselho Nacional de Juventude, órgão colegiado integrante da estrutura básica da Secretaria-Geral da Presidência da República, composto por representantes de órgãos governamentais, organizações juvenis, organizações não governamentais e personalidades reconhecidas pelo seu trabalho com jovens. Tem por finalidades: (a) assessorar a Secretaria Nacional de Juventude na formulação de diretrizes da ação governamental; (b) promover estudos e pesquisas acerca da realidade sócio-econômica juvenil; (c) assegurar que a Política Nacional de Juventude do Governo Federal seja conduzida por meio do reconhecimento dos direitos e das capacidades dos jovens e da ampliação da participação cidadã.
Essas três entidades foram instituídas em 2005, por meio da Medida Provisória n° 238, de 01/02/2005, transformada na Lei 11.129, de 30/06/2005. A implantação simultânea, naquele mesmo ano, do Programa, da Secretaria e do Conselho, com suas distintas e complementares finalidades e funções, representou um novo patamar de políticas públicas voltadas para a juventude brasileira, considerada em sua singularidade, diversidade, vulnerabilidades e potencialidades.
• O desenvolvimento do Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária - ProJovem - voltado especificamente para o segmento juvenil mais vulnerável e menos contemplado por políticas públicas então vigentes: jovens de 18 a 24 anos, que haviam terminado a quarta série mas não concluído a oitava série do ensino fundamental e não tinham vínculos formais de trabalho. O Programa caracterizou-se como emergencial, atendendo um segmento que tem necessidade de chegar ainda jovem ao ensino médio, e experimental, baseando sua proposta curricular em novos paradigmas de ensino e aprendizagem que permitem articular o ensino fundamental, a qualificação profissional e a ação comunitária;
• A constituição da Secretaria Nacional de Juventude, vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República, com as funções de: (a) formular, supervisionar, coordenar, integrar e articular políticas públicas para a juventude; (b) articular, promover e executar programas de cooperação com organismos nacionais e internacionais, públicos e privados, voltados para a implementação de políticas para a juventude;
• A implantação do Conselho Nacional de Juventude, órgão colegiado integrante da estrutura básica da Secretaria-Geral da Presidência da República, composto por representantes de órgãos governamentais, organizações juvenis, organizações não governamentais e personalidades reconhecidas pelo seu trabalho com jovens. Tem por finalidades: (a) assessorar a Secretaria Nacional de Juventude na formulação de diretrizes da ação governamental; (b) promover estudos e pesquisas acerca da realidade sócio-econômica juvenil; (c) assegurar que a Política Nacional de Juventude do Governo Federal seja conduzida por meio do reconhecimento dos direitos e das capacidades dos jovens e da ampliação da participação cidadã.
Essas três entidades foram instituídas em 2005, por meio da Medida Provisória n° 238, de 01/02/2005, transformada na Lei 11.129, de 30/06/2005. A implantação simultânea, naquele mesmo ano, do Programa, da Secretaria e do Conselho, com suas distintas e complementares finalidades e funções, representou um novo patamar de políticas públicas voltadas para a juventude brasileira, considerada em sua singularidade, diversidade, vulnerabilidades e potencialidades.
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